João Victor Macedo Cintra tem apenas 18 anos, mas um conhecimento exemplar. Após ser aluno do programa de cursos UPTIME TEENS (Jr. High School, High School e S.A.T.) e também do Conversation Club, hoje ele é instrutor de inglês da UPTIME Uberlândia (MG).
Sua trajetória na UPTIME começou em 2011, no Junior High School – curso de inglês para adolescentes que não sabem falar inglês. João Victor escolheu a escola pelo seu método de ensino inovador, através do qual é possível que o aprendizado seja mais rápido e efetivo, quando comparado à metodologia tradicional.
Na opinião dele, esse é o maior diferencial da UPTIME: a possibilidade de alcançar a tão sonhada fluência em inglês de forma natural e em um curto período de tempo.
A importância da língua
João Victor conta qual foi o primeiro momento em que ele sentiu que a fluência no inglês faria diferença em sua vida:
“Durante o High School (o segundo curso do UPTIME TEENS), um instrutor da escola pediu para que eu descrevesse brevemente o feriado prolongado que antecedia a ocasião. Primeiramente pensei que seria uma tarefa impossível, mas quando vi o texto deslanchando de forma tão natural, me enchi de orgulho e percebi a profundidade dos meus novos conhecimentos.”
Pouco tempo depois, João fez uma viagem para Cancún, no México, com sua família, na qual conheceu diversos turistas americanos e canadenses.
Em determinado momento, uma turista canadense o perguntou sua nacionalidade e se ele estava gostando da viagem. Automaticamente, João respondeu e iniciou uma conversa que fluiu com naturalidade.
“Na hora, levei um susto com a naturalidade da resposta e senti satisfação por ver os resultados de meus esforços. Momentos assim servem de motivação para todo aluno de Inglês a persistir nos estudos e lutar pelo objetivo desejado.”
Relação com a UPTIME
João Victor criou vínculos com os colaboradores da escola durante os cinco anos em que foi aluno. Ele conta que essa conexão foi fator determinante ao tomar a decisão de se tornar instrutor quando a oportunidade surgiu.
“Nesta atividade, desde setembro de 2016, pude ver o estudo da comunicação em inglês sob outro prisma, compreender melhor o processo vivido por mim enquanto aluno e me interessar ainda mais pelo idioma”
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